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sábado, 30 de abril de 2016

Campanha de Vacinação Contra o H1N1

Campanha de Vacinação Contra o H1N1

O público-alvo é de 49,8 milhões de pessoas. O Ministério da Saúde está enviando aos estados e municípios 54 milhões de doses da vacina contra o H1N1
A chegada do inverno no Hemisfério Sul requer atenção redobrada para as doenças respiratórias, como a gripe. Por isso, o Ministério da Saúde lançou, nesta quarta-feira (27), a Campanha Nacional de Vacinação contra os Vírus da Influenza, sendo sábado (30) o dia D de mobilização nacional. O público-alvo da campanha, que segue até 20 de maio, é de 49,8 milhões de pessoas. A meta do Ministério da Saúde é vacinar, pelo menos, 80% desta população, considerada de risco para complicações por gripe.
São integrantes deste grupo, pessoas a partir de 60 anos, crianças de seis meses a menores de cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias), trabalhadores de saúde, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade – o que inclui adolescentes e jovens de 12 a 21 anos em medidas socioeducativas - e os funcionários do sistema prisional. As pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, que inclui pessoas com deficiências específicas, também devem se vacinar. Para esse grupo não há meta específica de vacinação
A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Essa definição também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.
“A influenza é sazonal e cíclica. Em um ano podemos ter mais casos da doença e em outro ano menos. Como não é possível prever esta sazonalidade da doença, é importante que todas as pessoas integrantes do público-alvo da campanha, se vacinem todos os anos”, explicou o secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, nesta quarta-feira, durante o lançamento da campanha.

DISTRIBUIÇÃO DAS DOSES - Desde 1º de abril deste ano, o Ministério da Saúde está enviando aos estados doses da vacina contra a influenza de 2016. Até o momento, 22 estados optaram por antecipar a vacinação para alguns grupos do público-alvo. Vale ressaltar que, a partir do recebimento das vacinas, os gestores locais têm autonomia para definir estratégias de vacinação da população-alvo, observando a reserva adequada do produto para a campanha nacional.
Nas quatro primeiras remessas (1º a 22 de abril), os estados receberam 30,7 milhões de doses, o que corresponde a 57% do total a ser enviado para a campanha deste ano. Estão previstas mais duas remessas com o restante do quantitativo para as próximas semanas. O cronograma de distribuição aos estados é elaborado de acordo com a entrega da vacina pelo laboratório produtor, o Instituto Butantan. A entrega das vacinas aos municípios é de responsabilidade dos estados.
Ao todo, serão distribuídas 54 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).  Em todo o país, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil profissionais de saúde. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.
“Até o dia 6 de maio, 100% das doses da vacina serão entregues em todo o país. Não há necessidade de correria aos postos de saúde porque há vacina suficiente para todos do público prioritário. Foram adquiridos 54 milhões de doses para todo o país, enquanto temos de público-alvo 49,8 milhões de pessoas. Portanto é importante reforçar que não há necessidade de pânico porque a vacina não vai acabar”, afirmou o secretário.
As pessoas com doenças crônicas devem apresentar prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.
A vacina contra gripe é segura e reduz as complicações que podem produzir casos graves da doença, internações ou, até mesmo, óbitos. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% a 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza. “Temos milhões de pessoas vacinadas, não só no Brasil, mas no mundo. Esta é uma vacina de vírus inativado, então não é possível ser infectado por um vírus do imunobiológico. O que pode ocorrer é a pessoa, coincidentemente, ser acometida por outro dos milhares de vírus em circulação, inclusive de resfriados”, explicou a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues.

PÚBLICO-ALVO DA CAMPANHA DE 2016
  • Jovens acima de 60 anos
  • Crianças de 6 meses a menores de 5 anos
  • Portadores de condições especiais
  • Doentes Crônicos
  • Mães no pós-parto (até 30 dias)
  • Gestantes
  • Profissionais de Saúde

fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/principal/agencia-saude/23401-campanha-de-mobilizacao-contra-a-gripe-comeca-sabado

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Grupo de Puericultura e Pediatria

Grupo de Puericultura e Pediatria

Realizado pela Drª Cláudia da Equipe Alta e em parceria com a Equipe de Saúde Bucal. Orientações sobre alimentação saudável e cuidados com cárie de mamadeira.

#equipesamuelpenhavalle
#cariezero
#cap53






terça-feira, 26 de abril de 2016

Educação em Saúde e Avaliação Antropométrica na Escola CIEP João Vitta 183

Educação em Saúde e Avaliação Antropométrica na Escola CIEP João Vitta 183

Cuidando dos nossos adolescentes, realizado ação pela equipe de saúde da família Samuel Penha Valle em parceria com o colégio CIEP 183 João Vitta.








terça-feira, 12 de abril de 2016

Grupo de Mamães e Gestantes

Grupo de Mamães e Gestantes






#equipesamuelpenhavalle
#zikazero
#cap53

Grupo de Tabagismo

Grupo de Tabagismo



#equipesamuelpenhavalle #juntossomosmaisfortes #tabagismozero #cap53


quinta-feira, 7 de abril de 2016

Dia Mundial da Saúde

Dia Mundial da Saúde

Ação realizado no SEST SENAT, Paciência em conjunho com equipe da saúde da família e equipe de saúde bucal. Palestrando e orientado sobre DSTs, doenças bucal, tabagismo e prevenção quanto ao Aedes Aegypti e H1N1,












sábado, 2 de abril de 2016

Dia de Conscientização do Autismo

Dia de Conscientização do Autismo

02 04  Dia Mundial da Conscientização do Autismo

Neste sábado, 2 de abril, é celebrado o Dia Mundial de Conscientização do Autismo. A data, estabelecida em 2007, tem por objetivo difundir informações para a população sobre o autismo e assim reduzir a discriminação e o preconceito que cercam as pessoas afetadas pelo distúrbio.
O autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias. O autista olha pouco para as pessoas, não reconhece nome e tem dificuldade de comunicação e interação com a sociedade. Muitos pacientes apresentam comportamento agressivo, agitado e isso exige cuidado e dedicação permanente.

Após o diagnóstico, os pacientes devem fazer uma série de tratamentos e habilitação/reabilitação para estimulação das consequências que o autismo implica, como dificuldade no desenvolvimento da linguagem, interações sociais e capacidades funcionais. Essas características demandam cuidados específicos e singulares de acompanhamento ao longo das diferentes fases da vida. O atendimento do autismo na rede pública pode ser realizado nas mais de 40 mil Unidades Básicas de Saúde e também em um dos 102 Centros Especializados em Reabilitação habilitados pelo Ministério da Saúde.
“Estamos trabalhando com muita intensidade nesta agenda desde 2012, com o plano Viver sem Limites. As diversas áreas técnicas envolvidas elaboraram um processo para formação de diretrizes e políticas claras de atendimento a estas famílias”, conta a coordenadora geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, do Ministério da Saúde, Vera Mendes. Ela conta que o desafio agora, em toda a rede SUS, é qualificar e melhorar a identificação precoce dessas crianças. “Quanto mais cedo houver intervenção, melhor será a resposta aos tratamentos e amplia a probabilidade deles virem a serem adolescentes e adultos muito mais participativos, funcionais, no sentido de desenvolver suas ações cotidianas”, diz Vera.
Não há medicamentos específicos para o autismo. Porém, fármacos podem ser receitados para sinais associados, como hiperatividade, agressividade e até epilepsia. Em todos os casos, o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar para tratá-lo como um todo, em todas as facetas da manifestação.
Para melhorar a qualidade de vida de pessoas com autismo foi publicado hoje (1º/04), no Diário Oficial da União, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo. O protocolo inclui, entre outas ações, a prescrição do medicamento risperidona. “Fizemos um trabalho grande para entender como a risperidona pode ajudar no tratamento dessas crianças. O uso de qualquer medicação tem de ser feito de modo muito responsável. Ele pode ajudar a amenizar sintomas de irritabilidade, hiperatividade excessiva, de auto- agressividade para que a família e a própria pessoa possam administrar as atividades diárias. Mas ela precisa estar sempre associada a um cuidado integral para que se tenha o melhor efeito possível.
“A medicação existia no SUS, mas não estava disponível para pacientes com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Por isso, lançamos uma diretriz nacional para que os profissionais façam isso de modo correto”, explica Vera. A estimativa é de que o tratamento beneficie cerca de 19 mil pacientes por ano.
A enfermeira aposentada Margareth Spahir pode ser considerada uma especialista na prática de autismo. Mãe de três meninos, os filhos foram diagnosticados em espectros diferentes do distúrbio. “O mais velho, Daniel, 27 anos, foi diagnosticado com autismo com 19 anos. Até então, ele tinha Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade. Quando começou a ter muita dificuldade no ensino médio e na faculdade para se relacionar e cumprir tarefas com assiduidade, investigamos melhor. Já o Leonardo tem 24 anos e uma forma leve do autismo. Ele possui problemas de relação interpessoal, mas consegue ter uma vida normal, estudar, dirigir e é muito inteligente. Ele tem melhorado muito com o passar dos anos, mas é uma superação diária. Já o Pedro de 23 anos é um autista clássico, com todas as estereotipias de um autista”, conta.
Apesar de graus diferentes de manifestação, os três filhos de Margareth apresentam alguns dos sintomas mais comuns no autismo, que são a dificuldade de comunicação e em interações sociais, interesses obsessivos e comportamentos repetitivos.
Vera autistaMargareth e os filhos Foto: Rogério Araújo
Nos últimos anos, a conscientização sobre o autismo aumentou muito, mas há 15 anos, quando Margareth começou a pesquisar sobre o distúrbio, não havia uma muita informação. “Falar de autismo antigamente era muito diferente. Não havia uma noção do que era. E esse é o nosso objetivo com a data, informar ainda mais. Mostrar que as pessoas existem e que elas precisam de um espaço dentro da sociedade e serem respeitadas”, explica.
Para auxiliar a identificação precoce do autismo em crianças, o Ministério da Saúde possui a Diretriz de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). A cartilha trouxe pela primeira vez uma tabela com indicadores do desenvolvimento infantil e sinais de alerta para que médicos do Sistema Único de Saúde possam entender e diagnosticar melhor o distúrbio.
Após o diagnóstico, os pacientes devem fazer uma série de tratamentos e habilitação/reabilitação para estimulação das consequências que o autismo implica, como dificuldade no desenvolvimento da linguagem, interações sociais e capacidades funcionais. Estas características demandam cuidados específicos e singulares de acompanhamento ao longo das diferentes fases da vida. O atendimento do autismo na rede pública, pode ser realizado nas mais de 40 mil Unidades Básicas de Saúde e também em um dos 102 Centros Especializados em Reabilitação habilitados pelo Ministério da Saúde.
A coordenadora de Saúde das Pessoas com Deficiência do Ministério da Saúde, Vera Mendes, explica as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde nos últimos anos. “Estamos trabalhando com muita intensidade nesta agenda desde 2012, com o plano Viver sem Limites. As diversas áreas técnicas envolvidas elaboraram um processo para formação de diretrizes e políticas claras de atendimento a estas famílias. A nossa tarefa e de toda a rede SUS, é de qualificar e melhorar a identificação precoce dessas crianças. Quanto mais cedo houver intervenção, melhor é a resposta aos tratamentos e aumenta a probabilidade deles virem a serem adolescentes e adultos muito mais participativos, funcionais, no sentido de desenvolver suas ações cotidianas”, conta.
Não há medicamentos específicos para o autismo. Porém, fármacos podem ser receitados para sinais associados, como hiperatividade, agressividade e até epilepsia. Em todos os casos, o paciente deve ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar para tratá-lo como um todo, em todas as facetas da manifestação.
Para melhorar a qualidade de vida de pessoas com autismo foi publicado hoje no Diário Oficial o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas do Comportamento Agressivo no Transtorno do Espectro do Autismo. O protocolo inclui, entre outas ações, a prescrição do medicamento risperidona. “Fizemos um trabalho grande para entender como a risperidona pode ajudar no tratamento destas crianças. O uso de qualquer medicação tem de ser feito de modo muito responsável. Ele pode ajudar a ameniza sintomas de irritabilidade, hiperatividade excessiva, de auto agressividade para que a família e a própria pessoa possam administrar as atividades diárias. Mas ela precisa estar sempre associada a um cuidado integral para que se tenha o melhor efeito possível. Essa medicação já existia no SUS, mas não estava disponível para pessoas no espectro do autismo. Por isso, lançamos uma diretriz nacional para que os profissionais façam isso de modo correto”, explica Vera. A estimativa é de que o tratamento beneficie cerca de 19 mil pacientes por ano.
Alguns sinais podem indicar um possível autismo ainda nos primeiros anos de vida. Os pais podem ficar atentos e procurar uma unidade de saúde caso note a ocorrência. A estimulação precoce e fundamental para o desenvolvimento.
Motores
• Movimentos motores estereotipados: flapping (sacudir) de mãos, “espremer-se”, correr de um lado para o outro, entre outros movimentos. 
• Ações atípicas repetitivas: alinhar/empilhar brinquedos de forma rígida; observar objetos aproximando-se muito deles; prestar atenção exagerada a certos detalhes de um brinquedo; demonstrar obsessão por determinados objetos em movimento (ventiladores, máquinas de lavar roupas etc.). 
• Dissimetrias na motricidade, tais como: maior movimentação dos membros de um lado do corpo; dificuldades de rolamento na idade esperada; movimentos corporais em bloco e não suaves e distribuídos pelo eixo corporal; dificuldade, assimetria ou exagero em retornar os membros superiores à linha média; dificuldade de virar o pescoço e a cabeça na direção de quem chama a criança.
Sensoriais 
• Hábito de cheirar e/ou lamber objetos. 
• Sensibilidade exagerada a determinados sons (como os do liquidificador, do secador de cabelos etc.), reagindo a eles de forma exacerbada.
• Insistência visual em objetos que têm luzes que piscam e/ou emitem barulhos, bem como nas partes que giram (ventiladores, máquinas etc.). 
• Insistência tátil: as crianças podem permanecer por muito tempo passando a mão sobre uma determinada textura. 5.3 Rotinas
• Tendência a rotinas ritualizadas e rígidas. 
• Dificuldade importante na modificação da alimentação. Algumas crianças, por exemplo, só bebem algo se utilizarem sempre o mesmo copo. Outras, para se alimentarem, exigem que os alimentos estejam dispostos no prato sempre da mesma forma. Certas crianças com TEA se sentam sempre no mesmo lugar, assistem apenas a um mesmo DVD e colocam as coisas sempre no mesmo lugar. Qualquer mudança de sua rotina pode desencadear acentuadas crises de choro, grito ou intensa manifestação de desagrado. 
Fala 
• Algumas crianças com TEA repetem palavras que acabaram de ouvir (ecolalia imediata). Outras podem emitir falas ou slogans e vinhetas que ouviram na televisão sem sentido contextual (ecolalia tardia). Pela repetição da fala do outro, não operam a modificação no uso de pronomes. 
• Podem apresentar características peculiares na entonação e no volume da voz. 
• A perda de habilidades previamente adquiridas deve ser sempre encarada como sinal de importância. Algumas crianças com TEA deixam de falar e perdem certas habilidades sociais já adquiridas por volta dos 12 aos 24 meses. A perda pode ser gradual ou aparentemente súbita. Caso isso seja observado em uma criança, ao lado de outros possíveis sinais, a hipótese de um TEA deve ser aventada, sem, no entanto, excluir outras possibilidades diagnósticas (por exemplo: doenças progressivas)
Aspecto emocional 
• Expressividade emocional menos frequente e mais limitada. 
• Dificuldade de se aninhar no colo dos cuidadores. 
• Extrema passividade no contato corporal. 
• Extrema sensibilidade em momentos de desconforto (por exemplo: dor). 
• Dificuldade de encontrar formas de expressar as diferentes preferências e vontades e de responder às tentativas dos adultos de compreendê-las (quando a busca de compreensão está presente na atitude dos adultos).
Fonte: Gabriela Rocha/ Blog da Saúde

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Previna-se Contra o H1N1

Previna-se Contra o H1N1



  • Influenza, comumente conhecida como gripe, é uma doença viral febril, aguda, geralmente benigna e autolimitada. Frequentemente é caracterizada por início abrupto dos sintomas, que são predominantemente sistêmicos, incluindo febre, calafrios, tremores, dor de cabeça, mialgia e anorexia, assim como sintomas respiratórios com tosse seca, dor de garganta e coriza. A infecção geralmente dura 1 semana e com os sintomas sistêmicos persistindo por alguns dias, sendo a febre o mais importante.
    Os vírus influenza são transmitidos facilmente por aerossóis produzidos por pessoas infectadas ao tossir ou espirrar. Existem 3 tipos de vírus influenza: A, B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não possui impacto na saúde pública e não está relacionado com epidemias. O vírus influenza A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus influenza A responsável pelas grandes pandemias. Os vírus influenza A são ainda classificados em subtipos de acordo com as proteínas de superfície, hemaglutinina (HA ou H) e neuraminidase (NA ou N). Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos. Alguns vírus influenza A de origem aviária também podem infectar humanos causando doença grave, como no caso do A (H7N9).
    Algumas pessoas, como idosos, crianças novas, gestantes e pessoas com alguma comorbidade possuem um risco maior de desenvolver complicações devido à influenza. A vacinação é a intervenção mais importante na redução do impacto da influenza. 
  • Fonte: http://www.portaldasaude.gov.br

Dia da Saúde e Nutrição

Dia da Saúde e Nutrição

Dia da Saúde e Nutrição lembra prática da boa alimentação diária

    shutterstock 59530873No dia 31 de março foi comemorado o Dia da Saúde e Nutrição, conforme definido pelo calendário oficial do Ministério da Saúde. A data chamou atenção para a prática da boa alimentação e sugere uma reflexão sobre como são feitas as escolhas dos alimentos para as refeições diárias.
    Se antes o foco desta data era com relação à alimentação equilibrada, variada e colorida, a partir de 2015, ela passa a dar mais importância para a comida do lar e a volta das preparações simples, baseadas em alimentos in natura, como explica a nutricionista do Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Minas Gerais (NEMS/MG), Ana Célia Pedrosa Thomaz: “Hoje as pessoas passam muito tempo fora de casa e cada vez mais comem fora. Esta data, desde o ano passado, passa a dar mais importância à comida do lar, de voltar às preparações simples, como o arroz com feijão, o guisadinho de verdura, a salada e uma carne.”, diz.

    É à volta ao simples, como está exposto no Guia Alimentar para a População Brasileira, publicado pelo Ministério da Saúde em 2006, que apresentou as primeiras diretrizes alimentares oficiais para a população. Contudo, diante das transformações sociais vivenciadas pela sociedade que impactam as condições de saúde e nutrição, o Ministério publicou a segunda edição do Guia, em 2014, que traz a atualização de informações, princípios e recomendações para a garantia de uma alimentação adequada e saudável.

    “O Guia agora se preocupa em orientar a população para o consumo de alimentos o menos processados possível, entre as recomendações feitas, a chamada ‘regra de ouro’ para uma alimentação mais saudável.”, diz Ana Célia.
    A técnica de enfermagem e nutrição do NEMS/MG, Zaine Estrela, associa o crescente consumo de alimentos processados ao estilo de vida das pessoas. “Hoje muitas pessoas moram sozinhas. As pessoas estão mais livres, se divorciam ou às vezes não se casam. Elas muitas vezes dão preferência ou necessitam de algo prático, mas acabam não se lembrando da importância nutricional dos alimentos.”
    Ana Célia ressalta ainda o papel das frutas, alimentos ‘in natura’, como a banana, a laranja, o mamão e a maçã, por exemplo, na alimentação diária e alerta para que as pessoas fujam dos alimentos muito industrializados.
    Fonte: ASCOM/NEMS/MG

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