A Prefeitura do Rio inaugurou a Clínica da Família Antônio Gonçalves da Silva, em Realengo, dia 18 de janeiro. A unidade fica na comunidade do Batan, é a 55ª clínica da cidade e a segunda do bairro. No local, cinco equipes de saúde da família e duas de saúde bucal vão atender os pacientes. Serão beneficiadas 21 mil pessoas e a região terá 55,45% de cobertura de Saúde da Família.
Uma Academia Carioca, um Centro de Convivência do Idoso e uma Sala de Práticas Integrativas também vão funcionar no espaço. Os pacientes atendidos no local poderão realizar exames de eletrocardiografia, ultrassonografias, raios X, exames laboratoriais, curativos, vacinação e o teste do pezinho, entre outros. Em média, 2,4 mil consultas médicas mensais poderão ser feitas na clínica.
No Centro de Convivência do Idoso, os pacientes da terceira idade serão atendidos por um clínico e participarão de atividades multidisciplinares, como círculos de leitura, aulas de dança, programação cultural, aulas de informática e fisioterapia. Já na 39ª Academia Carioca da Saúde, os usuários poderão fazer atividades nos dez equipamentos que visam à melhoria de sua capacidade muscular e aeróbia. A Sala de Práticas Integrativas conta com uma maca especializada para reflexologia e uma cadeira para auriculoterapia, massagem e automassagem. Seis profissionais se revezarão para atender a população, no mesmo horário de funcionamento da clínica.
A nova Clínica da Família fica Av. Brasil, s/nº, em Realengo, e funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h; e aos sábados, das 8h às 12h. O investimento é de R$ 3 milhões, e as obras foram realizadas pela Riourbe, empresa vinculada à Secretaria Municipal de Obras.
Sobre Dr. Antônio Gonçalves da Silva: nasceu em Bangu e e formou-se em medico clínico geral. Foi diretor do Hospital de Tuberculose de Bangu, do Hospital de Tuberculose da Estrada de Engenho e do Centro Municipal Waldyr Franco.O médico também fundou a Obra de Assistência à Infância de Bangu (em 22 de setembro de 1949), com a finalidade de abrigar crianças, filhos de pais tuberculosos, carentes.Atualmente, a Obra abriga, hoje, crianças abandonadas de 2 à 6 anos. Antônio também inaugurou o primeiro orfanato na sua própria casa.
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